Filho Amado comenta sobre o filme Tropa de Elite (2007)
FICHA TÉCNICA – TROPA DE ELITE (2007)
📌 Informações Gerais
Título original: Tropa de Elite
País: Brasil
Ano de lançamento: 2007
Gênero: Ação / Drama policial
Duração: 115 minutos
Classificação indicativa: 16 anos
Equipe Principal
Direção: José Padilha
Roteiro: Bráulio Mantovani, José Padilha e Rodrigo Pimentel
Baseado no livro: Elite da Tropa (de Luiz Eduardo Soares, André Batista e Rodrigo Pimentel)
Produção: Marcos Prado
Produtora: Zazen Produções
Coprodução: Universal Pictures, Paramount Pictures e The Weinstein Company (para distribuição internacional)
Direção de Fotografia: Lula Carvalho
Montagem (Edição): Daniel Rezende
Direção de Arte: Tiago Marques Teixeira
Figurino: Cláudia Kopke
Trilha Sonora Original: Pedro Bromfman
Som: Alessandro Laroca e Armando Torres Jr.
Efeitos Visuais: Conspiração Filmes / O2 Pós
Elenco Principal
Wagner Moura — Capitão Roberto Nascimento
Caio Junqueira — Aspirante Neto Gouveia
André Ramiro — Aspirante André Matias
Milhem Cortaz — Capitão Fábio
Fernanda Machado — Maria
Maria Ribeiro — Rosane (esposa de Nascimento)
Paulo Vilela — Edu
Marcelo Valle — Tenente-Coronel Otávio
André Di Mauro — Major Rocha
Thelmo Fernandes — Claudio Mendes
Fernanda de Freitas — Roberta
Roberto Salles — Padre
Fábio Lago — Baiano (traficante do morro)
Sinopse
O Capitão do BOPE, Roberto Nascimento, acaba de descobrir que vai ser pai. Agora, ele busca uma maneira de sair do Batalhão de Operações Policiais Especiais, mas antes precisa encontrar um substituto à sua altura.
Seus dois alvos são André Matias e Neto Gouveia, dois policiais militares que são amigos de infância que tentam acabar com a corrupção dentro do seu pelotão.
Os dois descobrem no BOPE a melhor forma de vencer essa luta. Para isso, precisam passar por um curso extremamente difícil e exaustivo, que colocará à prova sua força, resistência e convicções.
O Capitão Nascimento vê nos dois novatos a oportunidade de finalmente se afastar da unidade perigosa e se dedicar mais à sua família.
---
💭 Comentários
Um filme cheio de emoção e adrenalina, que nos deixa tensos do começo ao fim.
José Padilha nos faz sentir na pele o dia a dia de um policial. Chega a ser traumatizante ver seus desafios e lutas, arriscando a vida e sendo hostilizado pela mídia e pela sociedade.
Wagner Moura foi um monstro na atuação. Ele não se tornou apenas um personagem, mas um símbolo da luta contra os verdadeiros vilões da sociedade — aqueles que nossas lideranças atuais chamam de vítimas, mas que na verdade são aproveitadores, usando a violência de forma desleixada contra cidadãos de bem. E não dá para combatê-los apenas com palavras ou pedras.
É interessante rever esse filme hoje, com o povo brasileiro tão polarizado e com ideais completamente opostos aos da época em que o filme foi lançado.
A necessidade da força — muitas vezes confundida com violência — é um mal necessário. Por mais duro que seja estar do outro lado e se sentir oprimido, há momentos em que a ação firme da polícia é o que impede o avanço da criminalidade e evita que mais pessoas se tornem dissidentes da moral e da sociedade.
Precisamos de capitães Nascimento?
Na minha opinião, sim, são necessários, pois ainda há muitos bandidos como o “Baiano” (chefe do morro no filme)— esses bandidos se multiplicam sem parar — conquistando espaço e até o poderes do Brasil.
A Bíblia nos fala:
Sim, têm um verso bíblico para essa resenha também.
Romanos 13:4 NTLH
[4] Porque as autoridades estão a serviço de Deus para o bem de você. Mas, se você faz o mal, então tenha medo, pois as autoridades, de fato, têm poder para castigar. Elas estão a serviço de Deus e trazem o castigo dele sobre os que fazem o mal.
Nota 10
Muito bom só não entendi essa simbologia de Bainos ser bandido, acho que não tem que discriminar uma população por causa de um ou outro bandido.
ResponderExcluirBaiano e o chefe do morro, vilão do filme
ExcluirRealmente foi uma gafe ficou feio já fiz a alteração.
Excluir