Filho Amado comenta sobre o filme Tróia 2004
Título original: Troy
Ano: 2004
Gênero: Ação, Drama, Épico, Guerra
Duração: 163 minutos (versão de cinema) / 196 minutos (Director’s Cut)
País: EUA / Malta / Reino Unido
Classificação: 14 anos
Estúdio: Warner Bros. Pictures / Plan B Entertainment
---
👨💼 Equipe Principal
Direção: Wolfgang Petersen
Produção:
Wolfgang Petersen
Diana Rathbun
Colin Wilson
Bruce Berman (produtor executivo)
Roteiro: David Benioff (baseado na Ilíada de Homero)
Música: James Horner
Fotografia: Rodrigo Prieto
Edição: Peter Honess
Direção de Arte / Cenografia: Nigel Phelps
Figurino: Bob Ringwood
Efeitos Visuais: The Moving Picture Company (MPC)
Coreografia de Lutas: Simon Crane
🎭 Elenco Principal
Brad Pitt — Aquiles
Eric Bana — Heitor
Orlando Bloom — Paris
Diane Kruger — Helena
Peter O’Toole — Rei Príamo
Brian Cox — Agamenon
Brendan Gleeson — Menelau
Sean Bean — Odisseu
Saffron Burrows — Andrômaca
Rose Byrne — Briseida
Garrett Hedlund — Pátroclo
Tyler Mane — Ájax
Nathan Jones — Boagrius
Julian Glover — Triopas
Sinopse
O jovem príncipe de Tróia, Paris, e seu irmão, o grande herói Heitor, foram enviados a Esparta para firmar um tratado de paz. Porém, o jovem príncipe acaba se apaixonando por Helena, esposa de Menelau, o rei de Esparta.
Paris decide levar Helena escondida para Tróia, e isso se torna a desculpa perfeita para Agamenon, irmão de Menelau, reunir todo o exército da Grécia e marchar contra Tróia. Assim começa a maior guerra que o mundo já tinha visto até então, com nada menos que o maior guerreiro de todos, Aquiles que lutará do lado dos gregos. E somente um homem é capaz de convencê-lo a participar dessa batalha: do lado de Menelau o sábio Ulisses, o rei de Ítaca.
Nossos guerreiros partem para Tróia em busca de glória, ouro e eternidade — a lembrança nas mentes das pessoas.
Comentário
Sempre amei a mitologia grega. Seus heróis e deuses nos fazem viajar pela história e compreender como funcionava a mente dos antigos. Wolfgang Petersen trouxe uma adaptação fantástica da Ilíada, de Homero, um livro que li há algum tempo e que me decepcionou um pouco quando descobri que continha apenas metade da história — mas isso não diminui a obra, que é fantástica.
Brad Pitt fez um Aquiles fenomenal. Sua imponência transmitiu perfeitamente como imaginamos o herói. Claro que o filme romantizou muitas coisas, mas tudo dentro de uma licença poética muito bem aceita.
A cena de luta entre Aquiles e Heitor foi espetacular, com um final arrasador. Vemos que, na guerra, não há vencedores — há apenas morte e injustiças. Quando Aquiles diz que o rei de Tróia é muito melhor que Agamenon, percebemos alguém mais justo, mas isso não o faz mudar de lado nem desistir. A vida não funciona assim.
Tróia caiu independentemente de quem tinha os melhores heróis ou os mais honrados. Não é um filme de herói e vilão; é uma história de guerra, nua e crua. É difícil não acreditar nos relatos. A Grécia venceu por um truque sórdido, criado por um rei ardiloso, mas a história o colocou como herói.
Acho que é por isso que gosto tanto do filme e me fascino tanto pela história de Homero.
A busca pela imortalidade de Aquiles o levou até a morte, ele permanece até hoje em nossas memórias, talvez não de todos, mas alguns, será que valeu a pena?
A Bíblia nos fala:
Provérbios 16:18
"A soberba precede a ruína, e a arrogância, a queda."
Li outras obras relacionadas ao filme de uma olhada
Comentários
Postar um comentário