Filho Amado comenta sobre o HQ Homem-Aranha # 52

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Pecados Relembrados: A História de Sarah - Parte Três

Roteiro: Sara Barnes - ‘Samm’
Desenho: Scott G. Eaton
Arte-Final: Cam Smith
Cores: Chris Sotomayor - ‘!soto¡, Sotocolor’
Letrista: Valéria Calipo
Tradutor: Mario Luiz C. Barroso
Editor Original: Joe Quesada, Tom Brevoort
Publicada pela primeira vez em: Spectacular Spider-Man, The (2003) n° 25/2005 - Marvel Comics
+ 1 página de recapitulação e créditos
Título original: "Sins Remembered: Sarah's Story - Part 3 of 4"
21 páginas
No número anterior, Peter descobre que Norman teve um relacionamento com Gwen Stacy. A garota ficou grávida e foi para Paris ter seus dois filhos em segredo. Assim nasceram Sarah e Gabriel Stacy. Só que, graças ao sangue de Norman — o Duende Verde —, os gêmeos têm um crescimento acelerado, além de força e agilidade sobre-humanas.

Sarah pede ajuda a Peter, que vai com ela até Paris para tentar ajudá-la e também ao seu irmão. Mas ele logo percebe que Sarah guarda mais segredos ainda não revelados.

Comentários:
A história é muito emocionante e trouxe uma profundidade maior a uma Gwen Stacy que não pôde ser mais trabalhada. Achei incrível que eles não trouxeram ela de volta à vida, como a Marvel costuma fazer com tantos personagens, mas sim criaram mais uma história para ela. Descobrir que ela engravidou de gêmeos e os deixou demonstra que ela era muito mais do que apenas uma mocinha em apuros para o Homem-Aranha salvar.
Claro que essa é só a minha opinião, e ela não é muito popular entre os fãs do Homem-Aranha, que dizem que isso desvaloriza a personagem Gwen Stacy. Mas Sarah é uma personagem tão enigmática e bem trabalhada pela roteirista Sara Barnes (que, curiosamente, tem o mesmo nome) que ficamos sem saber se ela é boa ou má. Ela carrega as infantilidades típicas de uma adolescente, mas também a maturidade necessária para cuidar do irmão — que é um psicopata como o pai.

A motivação de Peter para ajudar Sarah é bem curiosa. Vemos que, mesmo casado, ele ainda nutre sentimentos pela ex-namorada que foi assassinada.

Para mim, foi uma das melhores fases de Peter enquanto estava casado com Mary Jane. Ela, sim, luta pelo casamento. Vai até outro país buscar e ajudar o marido, mesmo tendo ciúmes. Precisamos de mais mulheres assim — mulheres que valorizam a união que Deus deu a elas, que lutem pelo seu casamento e pela sua família, mesmo que o Peter, às vezes, seja um bocó com ela.

A Palavra de Deus fala:

> Provérbios 14:1 (ARA)
A mulher sábia edifica a sua casa, mas a insensata, com as próprias mãos, a derruba.




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Cai o Pano

Roteiro: Paul Jenkins
Arte: Mark Buckingham
Cores: Matt Brooker - ‘D'Israeli’
Letrista: Valéria Calipo
Tradutor: Mario Luiz C. Barroso
Editor Original: Joe Quesada, Tom Brevoort
Publicada pela primeira vez em: Spectacular Spider-Man, The (2003) n° 27/2005 - Marvel Comics
Título original: "The Final Curtain"
22 páginas
Nessa história, vemos Peter visitando o túmulo do tio Ben. Lá, ele sente a presença tão forte do tio que os dois acabam conversando. Mas o mais interessante desse quadrinho são as lembranças de Peter da infância ao lado do tio Ben. Chega a dar vontade de ter uma HQ só com essas memórias de Peter criança, antes de se tornar o Homem-Aranha. Acho, sinceramente, que faria muito sucesso.

Peter conversa com o tio Ben sobre suas incertezas, medos e sobre como sua vida mudou desde a morte dele.
Comentários:
Estou fascinado. Que história linda. Ver Peter relembrando o passado foi fantástico. Ele, com seu tio Ben, expondo seus temores e inseguranças, nos faz ver o quanto ele é humano. Creio que é justamente isso que faz as pessoas se apaixonarem pelo Homem-Aranha.

Suas sutilezas e simplicidade mostram que todos nós podemos ser como ele. Não precisamos ser super soldados firmes e sisudos, um deus nórdico ou um bilionário cheio de tecnologia.
Se Deus quer te usar para salvar vidas, basta se dispor. É só isso que Ele precisa.

A Palavra de Deus fala:

> 1 Coríntios 1:27
Mas Deus escolheu as coisas loucas deste mundo para confundir as sábias; e Deus escolheu as coisas fracas deste mundo para confundir as fortes.




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Homem-Aranha: Motim - Parte 1 de 5
Roteiro: Tony Bedard
Desenho: Manuel Garcia
Arte-Final: Raúl Fernández Fonts
Cores: Chris Sotomayor - ‘!soto¡, Sotocolor’
Letrista: Valéria Calipo
Tradutor: Mario Luiz C. Barroso
Editor Original: Joe Quesada, Axel Alonso
Publicada pela primeira vez em: Spider-Man: Breakout (2005) n° 1/2005 - Marvel Comics
23 páginas

Nessa história, vemos uma grande fuga acontecendo na Gruta, uma prisão de alta tecnologia feita para prender grandes vilões. A história, no entanto, se concentra mais em dois personagens: Jimmy e Vetor. O Homem-Aranha aparece para tentar recapturá-los e levá-los de volta para cumprirem suas penas.

Comentário:
Para mim, das três histórias, essa é a mais fraquinha. O roteirista teve poucas páginas para fazer a gente simpatizar com os vilões. Nosso personagem principal, o Homem-Aranha, praticamente fica de escanteio.

Mas, mesmo assim, a história é intrigante. A vida de um fugitivo da polícia é atormentadora. Eles deixam de ser presos pela justiça, de cumprir sua pena e pagar sua dívida com a sociedade, para se tornarem prisioneiros do medo e do desespero. Assim também somos nós quando estamos no pecado: prisioneiros do medo, da vergonha. Só uma coisa pode nos libertar: a Verdade.

Jesus nos fala:

> João 8:32 (ARC)
E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.



Vamos ser livres e conhecer a Verdade, que é Cristo.
Nota 8,7

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