Filho Amado fala do filme Moana 2 (2025)
Moana, depois de convencer seu povo a entrar no mar para encontrar novas terras no primeiro filme, agora busca conectar-se com novos povos. Ela encontra vestígios em uma ilha distante e retorna animada para sua terra natal.
Graças à sua descoberta, Moana é chamada para assumir um novo título de liderança em sua tribo, tornando-se responsável por guiá-los sobre o mar. Para isso, uma cerimônia especial é realizada. Durante o ritual, Moana é atingida por um raio e recebe uma mensagem de seus antepassados: ela precisa se conectar a novos povos e, para isso, deve encontrar uma ilha chamada Motufetu, que significa "ilha das estrelas".
Dessa vez, Moana não parte sozinha. Ela reúne uma equipe:
- Loto – uma projetista de canoas;
- Kele – um fazendeiro, mestre em agricultura;
- Moni – um desenhista muito forte e inteligente.
Comentário
Moana 2 está com gráficos ainda melhores. Desta vez, John Musker e Ron Clements, os diretores de animação, impressionam com detalhes incríveis. Músculos, pele e até o brilho do suor foram muito bem trabalhados. Pequenos detalhes, como Moana amarrando o cabelo na cerimônia e deixando alguns fios soltos, ficaram lindos. Fico curioso para ver até onde a tecnologia de animação pode chegar.
A história é cheia de significados e mensagens sutis, que podem ser descobertas com atenção. Por exemplo, há um momento em que Maui solta uma pista sobre a época em que a história se passa. Ele faz uma piada sobre algo tecnológico e diz: "Daqui a 2000 anos, vocês vão entender essa piada."
Isso significa que eles estão por volta do ano 25 d.C.. então uma estrela cadente aparece nesse mesmo período havia um fenômeno astronômico escrito na bíblia Entendedores entenderão.
A salvação através da descoberta de novos horizontes é um tema forte na jornada de Moana. Podemos enxergar isso no passado, no presente e até no futuro.
- Passado: Os povos navegavam para explorar novas terras e encontrar novas civilizações, muitas vezes por meio das caravelas e do desbravamento dos mares. No entanto, esses encontros nem sempre eram pacíficos, já que muitas dessas explorações resultaram em escravidão e violência.
- Futuro: Precisamos continuar explorando novos horizontes, incluindo outros planetas. Como já li em um livro: "É muito arriscado deixar a vida inteligente confinada a um único planeta."
- Presente: Devemos estar abertos a novas conexões, novas pessoas e novas ideias. E quem sabe, assim como os Três Reis Magos, que seguiram uma estrela há mais de 2000 anos, possamos encontrar um caminho que não seja apenas nossa salvação pessoal, mas também a de todo o nosso povo.
Gostei muito da sua resenha papai.
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