Filho amado comenta sobre o filme Central do Brasil (1998)
Dora, uma senhora aposentada que vive sozinha, trabalha escrevendo cartas na rodoviária de sua cidade para complementar a renda.
Um dia, seu caminho cruza com Josué e Ana, que deseja enviar uma carta para o pai do garoto. Porém, por infelicidade, Josué acaba perdendo a mãe em um acidente de trânsito. Agora, cabe a Dora a responsabilidade de levar o garoto até seu pai, que mora em uma cidade fictícia chamada Bom Jesus do Norte.
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Não é à toa que o filme recebeu tantas premiações: foram 44, incluindo o Urso de Ouro, o BAFTA e uma indicação ao Oscar.
Um filme cheio de emoções fortes e de atuações sensacionais.
Fernanda Montenegro nos faz rir e chorar com uma facilidade tremenda.
A química que ela teve com Vinícius de Oliveira (o ator que dá vida a Josué) é incrível, mesmo nos momentos de brigas, carinho e cuidado.
O filme retrata muito bem a dura realidade do povo no sertão e das pessoas mais pobres nas grandes cidades em 1998.
Vemos a dedicação de Dora em cuidar da criança, uma dedicação que todos nós, adultos, precisamos ter com nossas crianças.
Tive vários exemplos na minha vida desse cuidado. Além de minha mãe ser uma professora extremamente dedicada e competente, vejo também, todos os domingos, as pastoras, discipuladoras e líderes da minha igreja, que fazem um trabalho extraordinário com as crianças, levando-as ao caminho do Senhor.
Na nossa igreja, temos o curso de criação de filhos, que é fantástico e nos inspira e auxilia na criação dos nossos filhos.
Eles são o futuro do mundo, serão os professores, políticos, influenciadores e médicos.
Então, será que estamos ensinando corretamente?
Jesus fala:
Mateus 19:14 (NVI)
Então, Jesus disse: ― Deixem vir a mim as crianças e não as impeçam, pois o reino dos céus pertence aos que são semelhantes a elas.
No livro de Salmos, o salmista nos diz:
Salmos 127:3-5 (ARA)
[3] Herança do Senhor são os filhos; o fruto do ventre, seu galardão. [4] Como flechas na mão do guerreiro, assim os filhos da mocidade. [5] Feliz o homem que enche deles a sua aljava; não será envergonhado, quando pleitear com os inimigos à porta.
Vamos cuidar das nossas crianças.
Nota: 10
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