Filho Amado comenta sobre a série The Acolyte Star Wars 1ª temporada


Criadora/Showrunner Leslye Headland
Direção Headland (1–2), Kogonada (3,7), López (4–5), Culpepper (6,8)
Roteiro Micallef, DeGrate, Flournoy, Shim, Kiechel, Adana, Squires, Bioh, Richards, Headland
Produtores Executivos Headland, Kennedy, Emanuel, King, Micallef
Produtores Roberts, Anderson
Trilha sonora Michael Abels


The Acolyte

Vemos uma Mestre Jedi chamada Mestre Indara sendo assassinada por uma desconhecida.
A única testemunha ocular leva os Jedi até uma ex-Padawan, Osha, que trabalha como meknek — ou seja, uma mecânica de naves, responsável por consertos arriscados no casco externo. Ela é presa, mas quando estava sendo levada sob custódia em uma nave, os outros prisioneiros resolvem fazer um motim e tentar fugir. Eles danificam a nave e escapam, e Osha acaba fugindo também.

Seu antigo Mestre Jedi, chamado Sol, vai atrás dela, acreditando que Osha é inocente. Quando a encontram, partem então em busca da irmã gêmea de Osha, Mae, que todos acreditavam estar morta.

Comentários

Uma série cheia de mistério e novidades nesse imenso universo de Star Wars.

Os roteiristas nos trouxeram mais sobre a Força e outros povos que a utilizam. Espero que, por mais que a crítica não tenha gostado, tenhamos mais temporadas.

Na série, conhecemos um lado mais humano dos Mestres Jedi — vemos seus defeitos e dúvidas. Creio que isso foi muito criticado pelos fãs.


Sempre enxerguei a Ordem Jedi como uma analogia ao povo cristão. E, assim como nós tivemos um lado sombrio na nossa história — onde pessoas foram mortas em nome da fé — também tivemos e temos líderes manchados, porque a Igreja é inspirada por Deus, mas feita por homens. E homens são falhos, embora apontem para um Deus puro e correto.

Hoje, faço parte da liderança da nossa igreja e vejo a quantidade de decisões difíceis que tomamos para dar continuidade à obra.
São medos e inseguranças que, assim como o Mestre Sol teve, nós também temos — por mais que não devêssemos. Mas somos humanos, ainda temos carne (o nosso lado negro), e ela grita o tempo todo querendo dominar.



Achei incrível quando Qimir explica sobre a diferença no uso da Força pelos Jedi e pelos Sith. Os Jedi evitam usar os sentimentos e os reprimem; os Sith não — eles se alimentam da força dos sentimentos, do ódio e do desejo para acessá-la. E é curioso como, no cristianismo, também somos ensinados a controlar os nossos sentimentos.

"Quem é paciente é grande em entendimento, mas quem é precipitado revela insensatez."
📖 Provérbios 14:29

"Irai-vos e não pequeis; não se ponha o sol sobre a vossa ira."
📖 Efésios 4:26

"Como cidade derribada, que não tem muros, assim é o homem que não pode conter o seu espírito."
📖 Provérbios 25:28

Ou tomamos controle dos nossos sentimentos e vontades, ou seremos dominados por eles e acabaremos sucumbidos pelo lado negro da força.


"Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas convêm; todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma delas."
📖 1 Coríntios 6:12

Nota: 10


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