Filho amado fala do filme Robô selvagem (2024)

Robô Selvagem

Em uma ilha isolada, um robô da linha Rozzum naufraga e tenta se adaptar a um mundo selvagem para o qual ele não foi criado para sobreviver.

Com muita dificuldade, ele encontra uma missão nessa ilha: proteger um ovo de ganso.

Nessa aventura, Roz, como ficou conhecido, acaba ganhando muitos amigos, pois aprende a se comunicar com os animais da floresta e a conviver com eles.

Um desses amigos é Astuto, uma raposa muito malandra que, no começo, quer comer o ovo. No entanto, ele acaba sofrendo um ataque de um porco-espinho. Roz o ajuda a retirar os espinhos e, assim, eles se tornam amigos.

O ovo acaba chocando, e lá está um lindo gansinho chamado Bico Vivo, que acha que Roz é sua mãe. Agora, o robô tem três missões dadas pela raposa:

1. Alimentá-lo;

2. Ensinar a nadar;

3. Ensinar a voar antes do inverno chegar.

Agora, Roz e Astuto vão tentar de tudo para cumprir essas missões.

Comentários

A DreamWorks nos surpreende mais uma vez trazendo uma história linda que emociona a cada cena. Algo que parecia tão simples, mas que é cheio de camadas e ensinamentos profundos.

Roz, logicamente, é a figura materna que, em meio ao mundo selvagem, tenta criar seu pequeno filho (o pato).

A insegurança do robô em cumprir suas missões faz com que o espectador se compadeça e se coloque no lugar de Roz.

O patinho, sofrendo bullying ou se esforçando para alcançar seus colegas e, assim, cumprir sua missão de voar para o Sul, é uma das partes mais emocionantes.

Quando achamos que o filme já tinha nos entregado tudo, ele nos mostra a importância do companheirismo e o poder de não agir apenas pela natureza, mas sim de usar a mente para discernir o que é certo e errado.

A Palavra de Deus diz:

> Romanos 12:2 (NVI)

Não se amoldem ao padrão deste mundo, mas transformem-se pela renovação da sua mente, para que vocês experimentem a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.

Acredito que esta seja a grande lição do filme.

O que mais me emocionou foi quando o pato chefe da excursão para o Sul diz para Bico Vivo:

"Corações não precisam de palavras para se entenderem."

Nota 10